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Acessibilidade no pc

Boa noite!!!!

Tem uns dias que estou querendo postar uma nova dica que descobri. No bate-papo vi a postagem (não lembro de quem), que disse que no próprio computador há opções de acessibilidade, como o teclado virtual livre e a lupa. Não precisa baixar estes programas da internet. Uma coisa tão comum e eu não sabia que existia e nem pra que que. Espero que esta dica ajude alguns de vocês. Pra mim foi muito útil.

Dica de site

Bom dia galera!

 

Estou passando esta manhã para dar uma dica de um site bem legal que descobri lendo um artigo indicado pela atividade 1 de tecnologicas assistivas.www.clik.com.br é um site que fornece recursos tecnologicos de comunicacao no Brasil. Além de vender os produtos ele traz as informações sobre como utilizá-los, para quem são mais adequados e como instalá-los. Acho bem interessante dar uma passadinha nele para visualizá-lo. Abraços!!!!! 

Novas ideias

Boa noite!

Gostaria de postar mais uma prática que resolvi desenvolver com minha aluna Mariani. Costumo realizar às segundas-feiras com as crianças a roda de conversa sobre o fim de semana, mas como a Mariani não fala ela não participava. Eu e minha coordenadora conversamos e resolvemos confeccionar um caderno de comunicação com ela. No final, tem a mesma finalidade que a agenda tinha no caso anterior que relatei sobre uma antiga aluna minha, a Letícia. A diferença é que o caderno é mais pontual e elaborado, pois possui objetivo e não apenas a mãe contará pra nós o que aconteceu com a Mari. Eu também enviarei para a mãe nesse caderno algo de interessante que a Mari realizou na escola durante a semana. Pode ser registro fotográfico ou apenas escrito. Também consideramos importante que este registro seja grafado na primeira pessoa, dando a impressão que a própria Mari o escreveu. Outro aspecto fundamental é mostrar para a Mari que estamos colocando no caderno coisas importantes sobre ela e sua rotina, demonstrando sempre que o que ela faz na escola e em sua casa é importante para todos. Espero que essa prática dê tão certo quanto a de minha experiência anterior!!!!!

Tentando incluir...

Bom dia!

 

Mais uma vez cá estou eu falando um pouquinho sobre minha prática e minhas tentativas de inclusão/interação. Minha última postagem foi sobre uma aluna minha do ano passado. Hoje vou falar um pouquinho sobre minha aluna deste ano, a Mariani. A Mari é uma criança linda e fofa de cinco anos. Ela tem quatro cid's, que se referem de maneira geral a transtornos especificos de desenvolvimento. Venho fazendo algumas intervenções do inicio do ano pra cá para que ela se sinta incluída na nossa rotina, sem esquecer que as crianças também devem sentir que ela faz parte do grupo. Ela tinha um hábito muito arraigado de manusear o tempo todo revistas de ofertas como as de supermercado, avon e afins. Comecei a oferecer outros materiais para que ela pudesse manusear e perceber que há muito mais coisas no mundo. Além disso, acredito que para incluí-la na rotina da sala de aula de verdade, ela devia fazer o máximo de coisas possíveis junto com o grupo. A evolução dela diante desta minha proposta foi enorme. No início ela mal pegava num lápis de cor para desenhar. Hoje ela usa várias cores da caixa e além disso passou a usar os mesmos lápis que a turma (antes utilizava um giz mais grosso), deixando sua marca no papel e me entregando suas produções. Participa com grande interesse das rodas de história e música, e apesar de não falar demonstra claramente através de gestos sua satisfação nestas atividades. Quando não gosta de uma coisa também se faz entender muito bem. Acredito que o fato de falar com ela olhando nos olhos e perguntando o que ela quer, se ela gosta do que estou oferecendo e esperar por uma resposta dela são atitudes que a fazem sentir ouvida e integrante do grupo. Espero estar contribuindo com a evolução da minha querida aluna e ficarei grata em receber comentários sobre minhas práticas!!! Até mais! 

Bom dia!

Gostaria de compartilhar com vocês sobre uma atividade que realizei com uma aluna especial que tem Síndrome de Down chamada Letícia  A Letícia é linda, maravilhosa. Ela foi minha aluna no ano passado, e na época tinha quatro anos. Apesar de conseguir se fazer entender, ela não falava nada na escola. Para que ela se sentisse incluída em nossa rotina na sala de aula, que consistia numa roda de conversa nas segundas-feiras onde todos os alunos falavam como tinha sido seu final de semana, eu juntamente com a professora de AEE resolvemos criar um espaço na agenda dela de comunicação, onde sua mãe escreveria pra mim o que a Letícia fez no fim de semana. Essa iniciativa deu muito certo, pois quando formávamos a roda e os alunos começavam a se colocar, num dado momento quando eu perguntava pra ela como havia sido o seu, eu ia dizendo o que sua mãe havia contado para mim e ela ia, por meio de expressões faciais mostrando seus sentimentos. Balançava a cabeça, sorria, batia palmas, enfim, fazia gestos demonstrando que realmente o que eu estava falando foi o que aconteceu com ela. Lembro que certo final de semana sua cachorrinha sumiu, e sua mãe me contou isso (por meio da agenda). Na roda ela estava mesmo mais cabisbaixa, e quando perguntei sobre a Lola pra ela, seu olhar foi de tristeza. A cachorrinha acabou sendo encontrada, mas até que isto acontecesse, seu comportamento ficou diferente na escola. Ficou mais teimosa, emburrada, enfim, dava pra perceber que algo não estava bem. Se não tivesse este momento de recados na agenda, eu não saberia o que estava acontecendo e seria mais dificil pra mim e pra ela lidarmos com isso. Foi uma ideia bem legal e espero que sirva de modelo pra alguém que tenha as mesmas dificuldades com seus alunos.

Bom dia pessoal!

Hoje gostaria de falar um pouquinho sobre a instituição que atuo. O nome dela é Euclides da Cunha e fica na cidade de São Bernardo do Campo. Apesar de eu morar em Santos (litoral de São Paulo), trabalhar em São Bernardo é muito gostoso (fora o trânsito!!!!!). Minha escola recebe vários alunos com necessidades especiais: Síndrome de Down, baixa visão, PC, cadeirantes, enfim, todo tipo de deficiência. Atendemos um público de três a cinco anos, pois somos uma instituição de Educação Infantil, e posso dizer que o comprometimento de todos da escola, desde o zelador ao trio gestor é muito grande. Há os professores de AEE que vão à escola toda semana para acompanhar estas crianças e dar suporte para os professores. Inclusive a que estava atuando conosco no ano passado fez este mesmo curso com vocês na última turma. Quis dar um panorama geral sobre minha escola e espero que tenha alcançado meu objetivo.